Um tribunal de Luanda condenou três cidadãos chineses a seis meses de prisão efetiva por terem provocado desacatos com elementos da Polícia Nacional de Angola, que filmaram e cujo vídeo posteriormente divulgaram nas redes sociais.
De acordo com informação transmitida hoje por fonte policial, os três cidadãos chineses foram condenados em julgamento sumário pelo Tribunal Municipal do Cacuaco, arredores de Luanda, na quarta-feira.
A mesma informação acrescenta que foram "implicados no vídeo difundido nas redes sociais", em que surgem envolvidos em "desacato com agentes da autoridade", neste caso afetos ao Comando Distrital do Sequele, em Cacuaco.
Os três chineses tiveram julgamento sumário e foram condenados pelo crime de resistência a seis meses de pena de prisão efetiva, seis meses de multa, equivalente a 300 kwanzas (1,70 euros) por dia, num total de 300 euros, além de 90.000 kwanzas (505 euros) de taxas de justiça e emolumentos.
Aos agentes de trânsito envolvidos no desacato que foi filmado e amplamente divulgado nos últimos dias, terão ainda de pagar 150.000 kwanzas (840 euros) de indemnização, indicou a polícia.
A comunidade chinesa em Angola é constituída por mais de 250.000 trabalhadores, em todo o tipo de atividades.
De acordo com informação transmitida hoje por fonte policial, os três cidadãos chineses foram condenados em julgamento sumário pelo Tribunal Municipal do Cacuaco, arredores de Luanda, na quarta-feira.
A mesma informação acrescenta que foram "implicados no vídeo difundido nas redes sociais", em que surgem envolvidos em "desacato com agentes da autoridade", neste caso afetos ao Comando Distrital do Sequele, em Cacuaco.
Os três chineses tiveram julgamento sumário e foram condenados pelo crime de resistência a seis meses de pena de prisão efetiva, seis meses de multa, equivalente a 300 kwanzas (1,70 euros) por dia, num total de 300 euros, além de 90.000 kwanzas (505 euros) de taxas de justiça e emolumentos.
Aos agentes de trânsito envolvidos no desacato que foi filmado e amplamente divulgado nos últimos dias, terão ainda de pagar 150.000 kwanzas (840 euros) de indemnização, indicou a polícia.
A comunidade chinesa em Angola é constituída por mais de 250.000 trabalhadores, em todo o tipo de atividades.
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