O Ministério da Cultura, através do Instituto Nacional das Indústrias Culturais (INIC) e a Fundação Dr. António Agostinho Neto (FAAN), anunciou ontem que por razões financeiras não se procedeu à avaliação das obras concorrentes ao Prémio Sagrada Esperança, edição 2016.
Em nota de esclarecimento o Departamento Ministerial avança que, por este facto, as obras em concurso vão transitar para a edição de 2017, com o compromisso de que vão ser cumpridos os prazos estabelecidos. Em nome das duas instituições, o Ministério da Cultura “desculpa-se perante o público e, sobretudo, dos concorrentes pelos transtornos causados na agenda pessoal de cada autor e exorta para que não se sintam defraudados, mantendo o interesse pelo Prémio Sagrada Esperança que honra a memória do Fundador da Nação”, lê-se no documento.
O Prémio literário Sagrada Esperança, uma promoção do INIC e da Fundação Dr. António Agostinho Neto, visa incentivar a criação literária entre os autores nacionais e desencadear, de forma sistemática, uma nova vaga de legitimação discursiva para o conhecimento, consolidação e defesa da angolanidade. Entre os seus objectivos consta, ainda, a promoção dos valores literários inerentes à produção e à reprodução do imaginário cultural das comunidades sócio culturais que constituem o povo e a identidade cultural angolana.
Ao vencedor de cada edição é entregue um diploma e um valor monetário de um milhão e quinhentos mil kwanzas. Os candidatos têm até ao dia 31 de Maio de cada ano para submeterem à apreciação do júri as suas obras, que devem ser entregues nas instalações do INIC. O escritor Manuel Rui sagrou-se vencedor da primeira edição, em 1980.
O Prémio literário Sagrada Esperança, uma promoção do INIC e da Fundação Dr. António Agostinho Neto, visa incentivar a criação literária entre os autores nacionais e desencadear, de forma sistemática, uma nova vaga de legitimação discursiva para o conhecimento, consolidação e defesa da angolanidade. Entre os seus objectivos consta, ainda, a promoção dos valores literários inerentes à produção e à reprodução do imaginário cultural das comunidades sócio culturais que constituem o povo e a identidade cultural angolana.
Ao vencedor de cada edição é entregue um diploma e um valor monetário de um milhão e quinhentos mil kwanzas. Os candidatos têm até ao dia 31 de Maio de cada ano para submeterem à apreciação do júri as suas obras, que devem ser entregues nas instalações do INIC. O escritor Manuel Rui sagrou-se vencedor da primeira edição, em 1980.
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