É o dia em que todos os angolanos se reúnem para comemorar a data que marca o fim da guerra em Angola, que permitiu que hoje estivéssemos a viver em harmonia. Nenhum angolano se esquece do 4 de Abril de 2002, data em que decidiram pôr fim ao conflito interno.
Angola é hoje um país completamente pacificado. Os angolanos concentram-se, depois do fim da guerra em 2002, na reconstrução do país e na consolidação da democracia. O 4 de Abril deve ser sempre recordado como o início de uma nova era. A era da concórdia entre angolanos. Depois do 4 de Abril de 2002, Angola deu saltos significativos em direcção ao progresso. O que se construiu ou se reabilitou, depois do fim da guerra, contribuiu para que milhões de angolanos, de Cabinda ao Cunene, pudessem viver melhor.
Os angolanos reconhecem que as autoridades trabalharam muito durante os quinze anos de paz para que as condições de vida da população melhorasse. É inegável o esforço que se fez para se construir e reabilitar infra-estruturas destruídas durante a guerra. Estas infra-estruturas, construídas ou reabilitadas, têm contribuído para que se crie no país um bom ambiente de negócios. Os empresários ou potenciais empresários só se fixam ali onde é possível a maximização de lucros. Os empresários perseguem o lucro. As empresas não são instituições filantrópicas. Os empresários investem em determinado projecto produtivo para obter retorno, em termos de lucros. O empresário privado só investe em condições de poder ter benefícios.
A paz que alcançámos em 2002 permitiu, por exemplo, que aumentasse o número de angolanos a fazer negócios, no mercado formal e informal. A paz proporcionou condições para que muitos angolanos pudessem optar por iniciativas empresariais, no seu interesse e no da sociedade. Ao comemorarmos os 15 anos de paz em Angola, é necessária uma abordagem sobre o apoio que deve ser dado ao empresariado privado.
É sabido que as empresas são o motor da economia e não podemos perder de vista o facto de serem elas a gerar em primeira linha postos de trabalho. O Estado não pode continuar a ser a maior empregador. É preciso estimular a actividade empresarial, para que haja cada vez mais postos de trabalho.
Os bancos não devem deixar de conceder crédito aos empresários, em particular àqueles que têm pequenas e médias unidades de produção. É verdade que há muito crédito malparado, mas isso não deve inibir as instituições financeiras bancárias de continuarem a financiar actividades daqueles empresários honestos e que estão verdadeiramente empenhados em contribuir para o crescimento da nossa economia.
Angola é um país de grandes oportunidades. Muitos angolanos já se aperceberam disso e vão criando negócios de diversa natureza para que tenhamos uma produção diversificada. Os empresários angolanos, ou potenciais empresários, devem acreditar que é possível fazerem bons negócios em Angola. Que os angolanos que têm capital invistam no seu país, onde há terras férteis, rios e muitos outros recursos naturais por explorar.
Que o dinheiro dos nossos compatriotas ricos seja aplicado em investimentos reprodutivos, no interesse das nossas comunidades. Angola precisa do investimento privado para crescer. O crescimento económico de Angola é uma prioridade. O Estado tem feito a sua parte, investindo em infra-estruturas com o objectivo de levar os empresários a interessar-se por realizarem projectos produtivos em vários pontos do nosso território nacional.
O ideal é que haja empresários em todo o território nacional, até para reduzir as assimetrias regionais. Temos de acabar com a ideia de que só em Luanda é que se pode ter êxito em termos profissionais ou empresariais. É necessário, entretanto, que as províncias estejam dotadas de condições para que possam atrair técnicos médios, superiores e empresários.
As empresas são necessárias em todas as províncias do país. Mas sem técnicos médios e superiores estas empresas podem não ter um bom desempenho. Não basta que se montem fábricas nas províncias. Importa que os técnicos que se formam nas nossas escolas médias e superiores trabalhem nessas fábricas. No país há angolanos com muito dinamismo e criatividade, interessados em ajudar a levar Angola à prosperidade. Que se preste atenção a estes angolanos que são capazes de servir as comunidades, por via da sua actividade produtiva.
A paz é um bem que tem permitido fazer com que milhões de angolanos saiam da pobreza. Com a paz, as pessoas podem trabalhar e ter negócios geradores de rendimentos. E é bom para as famílias que estas tenham rendimentos para poderem resolver os seus problemas.
Hoje, 4 de Abril, é uma data em que todos nós angolanos devemos reflectir sobre o que devemos fazer para que o país continue a crescer, com vista ao desenvolvimento. Só o desenvolvimento dá qualidade de vida aos cidadãos.
Angola é hoje um país completamente pacificado. Os angolanos concentram-se, depois do fim da guerra em 2002, na reconstrução do país e na consolidação da democracia. O 4 de Abril deve ser sempre recordado como o início de uma nova era. A era da concórdia entre angolanos. Depois do 4 de Abril de 2002, Angola deu saltos significativos em direcção ao progresso. O que se construiu ou se reabilitou, depois do fim da guerra, contribuiu para que milhões de angolanos, de Cabinda ao Cunene, pudessem viver melhor.
Os angolanos reconhecem que as autoridades trabalharam muito durante os quinze anos de paz para que as condições de vida da população melhorasse. É inegável o esforço que se fez para se construir e reabilitar infra-estruturas destruídas durante a guerra. Estas infra-estruturas, construídas ou reabilitadas, têm contribuído para que se crie no país um bom ambiente de negócios. Os empresários ou potenciais empresários só se fixam ali onde é possível a maximização de lucros. Os empresários perseguem o lucro. As empresas não são instituições filantrópicas. Os empresários investem em determinado projecto produtivo para obter retorno, em termos de lucros. O empresário privado só investe em condições de poder ter benefícios.
A paz que alcançámos em 2002 permitiu, por exemplo, que aumentasse o número de angolanos a fazer negócios, no mercado formal e informal. A paz proporcionou condições para que muitos angolanos pudessem optar por iniciativas empresariais, no seu interesse e no da sociedade. Ao comemorarmos os 15 anos de paz em Angola, é necessária uma abordagem sobre o apoio que deve ser dado ao empresariado privado.
É sabido que as empresas são o motor da economia e não podemos perder de vista o facto de serem elas a gerar em primeira linha postos de trabalho. O Estado não pode continuar a ser a maior empregador. É preciso estimular a actividade empresarial, para que haja cada vez mais postos de trabalho.
Os bancos não devem deixar de conceder crédito aos empresários, em particular àqueles que têm pequenas e médias unidades de produção. É verdade que há muito crédito malparado, mas isso não deve inibir as instituições financeiras bancárias de continuarem a financiar actividades daqueles empresários honestos e que estão verdadeiramente empenhados em contribuir para o crescimento da nossa economia.
Angola é um país de grandes oportunidades. Muitos angolanos já se aperceberam disso e vão criando negócios de diversa natureza para que tenhamos uma produção diversificada. Os empresários angolanos, ou potenciais empresários, devem acreditar que é possível fazerem bons negócios em Angola. Que os angolanos que têm capital invistam no seu país, onde há terras férteis, rios e muitos outros recursos naturais por explorar.
Que o dinheiro dos nossos compatriotas ricos seja aplicado em investimentos reprodutivos, no interesse das nossas comunidades. Angola precisa do investimento privado para crescer. O crescimento económico de Angola é uma prioridade. O Estado tem feito a sua parte, investindo em infra-estruturas com o objectivo de levar os empresários a interessar-se por realizarem projectos produtivos em vários pontos do nosso território nacional.
O ideal é que haja empresários em todo o território nacional, até para reduzir as assimetrias regionais. Temos de acabar com a ideia de que só em Luanda é que se pode ter êxito em termos profissionais ou empresariais. É necessário, entretanto, que as províncias estejam dotadas de condições para que possam atrair técnicos médios, superiores e empresários.
As empresas são necessárias em todas as províncias do país. Mas sem técnicos médios e superiores estas empresas podem não ter um bom desempenho. Não basta que se montem fábricas nas províncias. Importa que os técnicos que se formam nas nossas escolas médias e superiores trabalhem nessas fábricas. No país há angolanos com muito dinamismo e criatividade, interessados em ajudar a levar Angola à prosperidade. Que se preste atenção a estes angolanos que são capazes de servir as comunidades, por via da sua actividade produtiva.
A paz é um bem que tem permitido fazer com que milhões de angolanos saiam da pobreza. Com a paz, as pessoas podem trabalhar e ter negócios geradores de rendimentos. E é bom para as famílias que estas tenham rendimentos para poderem resolver os seus problemas.
Hoje, 4 de Abril, é uma data em que todos nós angolanos devemos reflectir sobre o que devemos fazer para que o país continue a crescer, com vista ao desenvolvimento. Só o desenvolvimento dá qualidade de vida aos cidadãos.
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