Tomás Faria, Presidente de Direcção do Petro de Luanda, abordou de forma peremptória, ao Jornal dos Desportos, a história dos confrontos, com o rival 1º de Agosto. Refere-se ao adversário da última jornada, e ao despique para conquista do título, como uma equipa normal. Sublinhou que os militares não oferecem grandes preocupações ao seu conjunto, acusa-os de terem beneficiado da ajuda do árbitro, para ganhar o último dérbi.
“Acho que o 1º de Agosto é sempre a equipa mais fácil de defrontar. Se não estiver acompanhados da arbitragem, leva ‘porrada’ com Petro à vontade”, afirmou, sem evasivas, o presidente dos tricolores, antes de justificar que esta época o golo que ditou a derrota foi precedido de fora de jogo.
“Modéstia à parte, na primeira volta, o jogo que fizemos para a 15ª jornada, sofremos o golo aos três minutos, e isso, teve uma carga emocional muito forte nos jogadores, porque tivemos de lutar contra uma situação complicada, já que o golo foi muito mal sofrido, numa situação de fora-de-jogo”, acusou.
“O 1º de Agosto não tem equipa para jogar com o Petro, apesar de reconhecer que tem bons talentos e bons executantes, mas não tem equipa forte para jogar com o Petro”, acrescentou.
Tomás Faria foi mais longe na sua abordagem, salientou que não considera o 1º de Agosto um líder justo. “Não considero um líder justo. Não fosse estes seis pontos ganhos de forma irregular, teria nessa altura, no mínimo, 51 pontos. Mesmo que fizermos todas as contas, não passaria dos 51 pontos. Se for jogar com o Petro onze contra onze, sem influência de árbitros, estou para ver a equipa do 1º de Agosto que vai vencer o Petro”, desafiou.
Reiterou que os rubro - negros “só nos vencem se colocarem a mão invisível, mas onze contra onze, não vejo equipa que consiga travar o Petro nessa altura”, disse.
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