sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Advogada acusa juiz da Suprema Corte dos EUA de assédio sexual

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Advogada Moira Smith diz que suposto assédio aconteceu em 1999.
Juiz Clarence Thomas, de 68 anos, diz que acusação é 'absurda'.

O juiz Clarence Thomas nega acusações de advogada (Foto: Joshua Roberts / Reuters)

Uma advogada americana acusou o juiz conservador da Suprema Corte Clarence Thomas de assédio sexual praticado em 1999, informa nesta quinta-feira (27) a publicação especializada "National Law Journal".
Moira Smith revelou o assédio no Facebook em 7 de outubro, no mesmo dia em que o jornal "Washington Post" publicou um vídeo, de 2005, no qual o candidato republicano Donald Trump se gaba de abusar sexualmente de mulheres por sua condição de celebridade.
Smith, que tinha 23 anos na época, revelou no Facebook que Thomas passou a mão em suas nádegas várias vezes durante um jantar na casa de seu chefe em Falls Church, Virgínia, na região de Washington. "Me passou a mão quando eu punha a mesa, sugerindo que me sentasse a seu lado", escreveu Smith no Facebook, segundo o National Law Journal.
"Esta acusação é absurda, isto não aconteceu", disse Thomas, de 68 anos, em declaração à mesma publicação.
A página de Smith no Facebook - desativada em seguida por ela - não revelava outros detalhes do suposto assédio de Thomas.
Único afro-americano na Suprema Corte, Thomas é um pilar dos conservadores e foi nomeado em 1991 pelo presidente George H.W. Bush.
A confirmação de Thomas pelo Senado foi marcada pela acusação de uma ex-funcionária, Anita Hill, também de assédio sexual.
Smith, hoje com 41 anos e vice-presidente da Enstar Natural Gas Co., no Alasca, disse que decidiu denunciar o assédio de Thomas após tomar conhecimento dos comentários de Trump.

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