Mais de 300 crianças-soldado foram libertadas na quarta-feira no Sudão do Sul, anunciou a missão das Nações Unidas naquele país, em guerra civil desde Dezembro de 2013.
A libertação destes 311 menores é a primeira fase de um programa que deve permitir desmobilizar 700 crianças-soldado na região de Yambio, no Sudoeste, 563 dos quais integrados nas forças fiéis ao Presidente Salva Kiir e 137 das forças rebeldes do antigo vice-Presidente Riek Machar.
“As crianças não deveriam transportar armas e matar-se, deveriam brincar, aprender e divertir-se com os amigos, protegidos e acarinhados pelos adultos ao seu redor”, disse o chefe da missão da ONU no Sudão do Sul (Minuss), David Shearer, citado num comunicado. David Shearer indicou que 87 das 311 crianças libertadas ontem são meninas “que provavelmente suportaram sofrimentos, nomeadamente abusos sexuais”.
“É vital que elas recebam o apoio de que precisam para regressarem às suas comunidades e que sejam acolhidas pelas suas famílias e pelos seus amigos sem serem estigmatizadas”, acrescentou. A Minuss, que colaborou com o Unicef, com chefes religiosos locais e autoridades locais para negociar a libertação das crianças, considera que o principal desafio será agora assegurar que estes jovens tenham acesso à formação, empregos e apoio financeiro e emocional adequado.
“As crianças não deveriam transportar armas e matar-se, deveriam brincar, aprender e divertir-se com os amigos, protegidos e acarinhados pelos adultos ao seu redor”, disse o chefe da missão da ONU no Sudão do Sul (Minuss), David Shearer, citado num comunicado. David Shearer indicou que 87 das 311 crianças libertadas ontem são meninas “que provavelmente suportaram sofrimentos, nomeadamente abusos sexuais”.
“É vital que elas recebam o apoio de que precisam para regressarem às suas comunidades e que sejam acolhidas pelas suas famílias e pelos seus amigos sem serem estigmatizadas”, acrescentou. A Minuss, que colaborou com o Unicef, com chefes religiosos locais e autoridades locais para negociar a libertação das crianças, considera que o principal desafio será agora assegurar que estes jovens tenham acesso à formação, empregos e apoio financeiro e emocional adequado.
A missão da ONU diz estar também a negociar a libertação de crianças-soldado em outras regiões, nomeadamente no Norte do país.

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