ECONOMIA
Ministro das Relações Exteriores (à dir.), Manuel Augusto, recebe delegação dos Emirados Árabes Unidos
alargar as áreas de intercâmbio, nomeadamente o desenvolvimento de infra-estruturas, exploração mineira, pesca e agricultura.
Um dos pilares do eixo de desenvolvimento é o incremento das relações política, económica e social, com o objectivo de aproveitar as oportunidades de negócio existentes para os empresários dos dois países.
As partes concordaram que, para a abertura das negociações, é preciso aperfeiçoar os mecanismos institucionais e os instrumentos jurídicos de cooperação, para facilitar o enquadramento e a dinamização das acções.
Sobre isso, Manuel Augusto, ministro das Relações Exteriores de Angola, disse que os grandes sectores como os da energia, transportes, comunicações e indústria pesada e de transformação, a investigação científica e o desenvolvimento humano, devem merecer prioridade, pelo papel estruturante que têm no processo económico e social.
Defendeu a priorização da troca de informações em domínios do ambiente, onde “são evidentes as mudanças climáticas” e o combate aos fenómenos do terrorismo, crimes transfronteiriços, imigração ilegal, tráfico de drogas e de seres humanos, branqueamento de capitais e lavagem de dinheiro, entre outros.
Por sua vez, o ministro de Estado dos Emiratos Árabes Unidos, Sultan Al Jabar, reforçou que a ocasião serve para que os dois países possam definir melhor o mapa das relações estratégicas.
Nesta perspectiva, existem potencialidades no relacionamento entre os dois países que podem ser exploradas e contribuir para o fortalecimento da parceria estratégica, pelo que Jabar entende que as mudanças climáticas e energias renováveis devem ser consideradas ao nível do desenvolvimento.
Em Dezembro de 2017, esteve em Luanda o xeque Hamdan Bin Xayed Bin Sultan Al Nahyan. Foi recebido pelo Presidente João Lourenço, com quem abordou aspectos ligados ao reforço da cooperação “estratégica” entre Angola e os Emirados Árabes Unidos, assim como os novos paradigmas para a futura parceria bilateral.
Sectores como os dos petróleos, geologia e minas (diamantes) e transportes dominaram, na altura, o quadro de cooperação bilateral, pelo que se espera que nos próximos tempos outros ramos venham a ser explorados.
As partes concordaram que, para a abertura das negociações, é preciso aperfeiçoar os mecanismos institucionais e os instrumentos jurídicos de cooperação, para facilitar o enquadramento e a dinamização das acções.
Sobre isso, Manuel Augusto, ministro das Relações Exteriores de Angola, disse que os grandes sectores como os da energia, transportes, comunicações e indústria pesada e de transformação, a investigação científica e o desenvolvimento humano, devem merecer prioridade, pelo papel estruturante que têm no processo económico e social.
Defendeu a priorização da troca de informações em domínios do ambiente, onde “são evidentes as mudanças climáticas” e o combate aos fenómenos do terrorismo, crimes transfronteiriços, imigração ilegal, tráfico de drogas e de seres humanos, branqueamento de capitais e lavagem de dinheiro, entre outros.
Por sua vez, o ministro de Estado dos Emiratos Árabes Unidos, Sultan Al Jabar, reforçou que a ocasião serve para que os dois países possam definir melhor o mapa das relações estratégicas.
Nesta perspectiva, existem potencialidades no relacionamento entre os dois países que podem ser exploradas e contribuir para o fortalecimento da parceria estratégica, pelo que Jabar entende que as mudanças climáticas e energias renováveis devem ser consideradas ao nível do desenvolvimento.
Em Dezembro de 2017, esteve em Luanda o xeque Hamdan Bin Xayed Bin Sultan Al Nahyan. Foi recebido pelo Presidente João Lourenço, com quem abordou aspectos ligados ao reforço da cooperação “estratégica” entre Angola e os Emirados Árabes Unidos, assim como os novos paradigmas para a futura parceria bilateral.
Sectores como os dos petróleos, geologia e minas (diamantes) e transportes dominaram, na altura, o quadro de cooperação bilateral, pelo que se espera que nos próximos tempos outros ramos venham a ser explorados.
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