Zinedine Zidane apareceu na mídia dois dias depois do tropeço do Real Madrid em Balaídos, que o leva a 16 pontos do Barça e na primeira rodada da final da Copa del Rey contra o Numancia. O técnico apareceu mais de uma hora de atraso. Ele revelou que ele conversou com o camarim antes do treino, ele resistiu ao analisar o mau momento da equipe ("Eu não vou jogar a merda para uma ou duas, a culpa é de todos") e queria deixar claro que sua intenção nunca foi dar um impulso de poder ao presidente do Real Madrid, Florentino Perez, para resfriar a assinatura de Kepa Arrizabalaga para este mercado de inverno com as declarações em que ele fez uma defesa teimosa de seus goleiros e negou a necessidade de reforços em essa posição.
"Eu digo que eu confio na minha equipe, porque é verdade, porque acredito na minha equipe, por que vou pensar de outra forma em três meses por três ou quatro resultados ruins, não vou mudar, e isso me incomoda com seus comentários que você diz que vou lançar um O presidente e o clube não estão dentro. Eu sou mais aqui, estou passando, ninguém está acima do Real Madrid, nunca vou atacar o clube, nem os fãs nem o presidente, que me colocaram aqui. A única coisa é que vou defender minha equipe até a morte, eu acredito no que eu faço e vou até o fim, até que eles me mudem, e é isso ", disse o francês na sala de imprensa.
Zidane nunca antes foi visto tão a sério ou com veemência em suas declarações. O treinador explicou as razões para o seu retumbante: "Ele disse isso dessa maneira para explicar as coisas, todo mundo quer ver o lado negativo, o que agora resulta ser algo negativo, mas o que eu digo é que, acima de tudo, as pessoas dizem agora Muitas coisas, que se eu estiver jogando um pulso para o presidente e não gosto disso e não é verdade, estou aqui e sei que um dia vai acabar, mas vou fazer o meu trabalho em três mil por cento e eu digo isso porque acredito no que O que eu faço e os meus jogadores, porque eu tenho três ou quatro jogos ruins ou meses, não vou jogar a toalha, e o plano é trabalhar, trabalhar, trabalhar e trabalhar ... ".
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