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quinta-feira, 18 de março de 2021
Muito andamento - Beizy Rebeliao-(Afro-House)2021-BPNGNEWS_O_BLOG_QUE_PROMOVE_DE_VERDADE
TURMA TOMMY_ O PORCO 2(KUDURO)2021_BPNGNEWS_O_BLOG_QUE_PROMOVE_DE_VEDRADE
Makanga considera atribulada a sua inserção como treinador(DESPORTO_2021)
O técnico demissionário, André Makanga, revelou no Lubango, que a sua inserção como treinador na equipa de futebol do Desportivo da Huíla foi muito atribulada em função do início tardio do Girabola.
Para o treinador, houve pouco tempo de preparação. "Eu como treinador principal só comecei a treinar a equipa no dia 17 de Dezembro. Creio que foi muito pouco tempo de trabalho, eu próprio não tive tempo suficiente para realizar uma preparação condigna”.
De acordo com o técnico, quando assim é, torna-se complicado. "Razão pela qual ainda estávamos a nos adaptar à própria equipa. Os resultados, também não ajudaram. E para não estarmos aqui a aldrabar ao próprio clube, achamos melhor e em função também das ameaças que tivemos, colocar o lugar à disposição”, aclarou.
Sustentou que neste curto espaço de tempo de aproximadamente três meses à frente da equipa, vinha com a finalidade de poder dar continuidade ao excelente trabalho já desenvolvido. Mas, infelizmente, esse mesmo trabalho foi interrompido. "Quando as coisas começam mal, acabam também mal”, disse.
André Makanga destacou que a Huíla é uma província boa para trabalhar e com um clima impressionante. Disse que enquanto técnico dos militares da Região Sul tentou dar o melhor. Porém, o futebol vive de resultados. "É uma pena porque houve um grupo não sei se era enviado ou não, mas estava muito exaltado”, revelou.
Direcção enaltece
a trabalho do técnico
O director administrativo do Clube Desportivo da Huíla, Ezequias Domingos, enalteceu o trabalho desenvolvido pelo ex-treinador André Makanga, num período de aproximadamente três meses.
De acordo com Ezequias Domingos, o que aconteceu com a rescisão amigável com o técnico André Makanga são águas passadas. Diz que o importante é que o desenlace com o ex-treinador foi pacífico. "Inclusive nós direcção do clube agradecemos a ele os préstimos prestados, enquanto líder da equipa”, enalteceu.
Referiu que tudo faz parte do passado e agora tem que se olhar para frente, devido ao árduo trabalho que a equipa técnica e atletas têm a fazer face ao momento que o Desportivo está atravessar.
Éramos vítimas de muitas ameaças de adeptos
O antigo internacional explicou que sempre que perdia os jogos em casa, as duas pessoas mais visadas pelos adeptos no final eram ele e o seu técnico-adjunto. "Eu e o meu adjunto, Mário Mendes, éramos apenas os esperados no final do jogo. Quando assim é, fica complicado”, desabafou.
Lembrou que quando foram ameaçados no jogo diante do Recreativo do Libolo, ao perder por 2-1, tiveram que sair do estádio do Ferroviário da Huíla num carro de um dos dirigentes do clube. No segundo jogo, ao perder com o Sagrada Esperança, por 1-0, a situação ficou feia demais. "O jogo com o Progresso, perdido por 1-0, foi o fim”. Lembrou.
André Makanga disse que houve altura em que tinha de pensar e dizer que a continuar com este tipo de clima tenso, não estaria em condições para poder fazer um trabalho condigno. Fruto disso, a melhor opção foi colocar o lugar à disposição.
André Makanga disse que deixa a equipa do Desportivo da Huíla com sentimento de dever cumprido, embora não tenha conseguido terminar o contrato. "Mas de qualquer maneira demos o nosso melhor”.
sexta-feira, 5 de março de 2021
Depilação Profissional(LOOK_LANDIA)2021(BPNGNEWS)
Morreu o escultor da “estátua do Motorista”(BPNGNEWS_2021)
Apesar de há dois anos ter apresentado debilidades na saúde, Lucas Sobrinho explicou que na quinta-feira, às 17h00, o escultor teve uma crise em casa e foi levado de imediato para o hospital do Prenda, onde ficou internado três dias.
"No sábado, a família foi surpreendida com a triste notícia da morte do Mestre Paixão Sobrinho”, conta o filho.
No início da carreira, Mestre Paixão Sobrinho começou a rabiscar desenhos em papel, tendo-se destacado na antiga escola 225, no Bairro Popular, na qual frequentou o ensino primário, e na escola "Velha do Prenda”, onde se distinguiu na construção da presépios feitos em argila. Mais tarde, deu sequência aos estudos nas escolas Ngola Kanine e Ngola Kiluanji, tendo participado em várias exposições colectivas com obras feitas com argila, gesso, lápis de cera, assim como foi um dos obreiros das primeiras pinturas murais no Hospital Militar.
Em 1980, lançou um grande desafio na sua carreira, participando em diversos concursos de artes plásticas com a construção de um dos primeiros bustos do primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto, na principal sala da antiga Assembleia Nacional. Foi 2º classificado, atrás do falecido Rui de Matos, no programa Horizonte da Televisão Pública de Angola (TPA), realizado por Guilherme Tonet. Ainda no mesmo ano, vence o concurso de desenho livre realizado pelo Museu de Antropologia, que teve entre o júri o escritor Henrique Abrantes. Quatro anos depois, vence o concurso provincial de escultura, realizado pela União Nacional de Trabalhadores de Angola (UNTA), com a obra "Os problemas de Luanda”.
Mestre Paixão Sobrinho produziu várias peças de referência no mercado nacional, com destaque para a estátua do Motorista, na avenida Deolinda Rodrigues. O escultor construiu a maior alegoria do Carnaval de Luanda, das edições 2017 e 2018, utilizadas pelo União Mundo da Ilha, e é autor de diversas esculturas, como Leão em homenagem ao comandante Hossi e alunos militares, patente no Instituto Superior Militar, no Grafanil, a maior estátua do Cristo Rei em Benguela, a figura da Rainha Jinga Mbande no largo 1º Maio, na cidade de Ndalatando, e diversas obras no pátio do Ulengo Center, no bairro Sapu, em Luanda. Gravador e desenhador, José João Paixão Sobrinho nasceu em Luanda, a 11 de Abril de 1963. Aos 58 anos, o escultor deixa viúva, sete filhos e 12 netos.
Reacção da UNAP
O secretário-geral da União Nacional dos Artistas Plásticos (UNAP), Tomás Ana "Etona, disse ontem, em Luanda, que a morte prematura do escultor Paixão Sobrinho deixa um vazio na classe artística nacional.
O também escultor acrescentou que a UNAP, como órgão que defende a dignidade dos artistas plásticos, associa-se à dor da família pelo desaparecimento prematuro do Mestre Paixão Sobrinho, aproveitando a oportunidade para apresentar sentimentos de pesar à família enlutada. "Mestre Paixão Sobrinho era uma figura de referência no país na arte de escultura em cimento e tive a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento do trabalho que produziu e expôs em várias províncias de Angola”, recordou Tomás Ana "Etona”, tendo salientado que uma das principais obras produzidas pelo escultor é sem sombra de dúvidas a "estátua do Motorista”, em Luanda.
Taxistas desrespeitam limite de lotação(BPNGNEWS_2021)
A limitação impõe que os veículos de 15 lugares (Hiace) deveriam transportar somente 11 passageiros, mas ultrapassam o permitido, denunciou a directora provincial dos Transportes, Tráfego e Mobilidade Urbana, Geraldina Paredes.
Sublinhou que a realidade é semelhante nos veículos de cinco lugares, que estão a transportar acima dos três passageiros permitidos pelo Decreto Presidencial nº39/21 de 9 de Fevereiro, da última actualização das medidas excepcionais da Situação de Calamidade pública em vigor no país.
Para inverter o quadro, a Direcção dos Transportes, Tráfego e Mobilidade Urbana no Cunene já traçou um programa, em colaboração com Associação Provincial dos Taxistas na região, para a sensibilização dos automobilistas sobre as medidas de prevenção da Covid-19,
O presidente da Associação Provincial dos Taxistas no Cunene (APTC) lamentou o facto de alguns taxistas transgredirem a regra. Miguel Dala disse que a superlotação geralmente ocorre no percurso que o taxista faz, sendo que nas paragens saem com a lotação de 75 por cento, devido o controlo dos fiscais da associação.
Informou que sobre as outras medidas, como uso obrigatório da máscara, álcool em gel, desinfecção dos veículos e distanciamento nas paragens têm sido observadas.
Actualmente, no Cunene, estão cadastrados 650 taxistas que circulam na urbe de Ondjiva, Santa-Clara, município de Ombadja e Namacunde. Associação de Taxistas no Cunene funciona desde 2019.
O valor económico da rua “Ana Paula”(BPNGNEWS_2021)
São calculadamente quatro mil metros de extensão que sai do "Simon Kimbangu” e vai ligar à Rotunda do Calemba II, facilitando inclusive os moradores da Cidade do Kilamba. As lojas, farmácias, recauchutagens, lubrificantes, cantinas, lanchonetes e até algumas "casas de música congolesa”, que antes fechavam ainda em plena luz do dia, hoje, com a rua asfaltada, estendem os seus serviços um pouco para além das 20 horas.
Antes do trabalho de "lajeamento”, a circulação de viaturas demorava cerca de 40 minutos. Hoje, estas fazem menos de 10, como confirmou um automobilista que reside no bairro do "Nandó” e que, na pior e agora na melhor situação, usa este troço com o novo tapete. Um trabalho de asfaltagem e reabilitação que abrangeu também a estrada da rotunda do CalembaII a Luanda Sul. Há pouco tempo, muito debilitada. Com mil e um buracos, fazendo lembrar uma linha de guerra golpeada por trincheiras. As crateras anunciavam o nível de intervenção exigida.
Aliás, uma via muito reportada na ocasião pela imprensa e pelo então governador de Luanda, Luther Rescova, ao Presidente da República na sua agenda de visita à Capital. A estrada depois foi alvo de umas "benfeitorias necessárias e úteis”.
Hoje faz parte das vias recuperadas em Luanda a associar os mais de 100 quilómetros de estradas secundárias e terciárias adjucadas para intervenção, obras que ainda não abrangeram o troço que, da Via Expresso, dá acesso ao bairro "Mundial”, literalmente sem norte e condições de mobilidade.
Como quando não se tem cão caça-se com gato, quem o usa, todos os dias, assiste impávido e sereno a sua viatura a desfazer-se aos pedaços. Pior ainda acontece em tempo das enxurradas. A "divisão administrativa”parece ganhar outra largura com o surgimento de "ilhas isoladas” do resto da cidade distintamente urbanizada, qual é a massa de água e lama que invadem e delimitam fronteiras.
A estrada que conduz ao Mundial é bastante poeirenta. A poeira ofusca até as casas pintadas de azul. Um manifesto atentado à saúde dos seus moradores. Uma qualidade de vida inexistente, uma clara ofensa a dignidade da pessoa humana, que deve merecer uma protecção geral do Estado, à luz da Constituição da República. Tira-se a possibilidade de um "bem morar” e de uma vida social e económica com algum conforto. O bairro, modéstia à parte,é de alto consumo.
Os mercados no "Mundial” despertam muito cedo e é também de manhã que as vendedoras se precipitam para outros mercados fornecedores para apetrechar os seus.
As carrinhas passam abarrotadas e às 10 horas regressam para montar as suas barracas com produto diverso. Uma longa metragem que parece interminável, pois a circulação de viaturas naquelas estradas, picadas, é ininterrupta. A produção de poeira também.
Há urgência em evitar o pior relativamente às pessoas que aí residem. Claro que quem determina deve criar uma agenda de trabalho que abra as portas do bem-estar social para estes bairros de expansão. Desde o início da Rua da Toyota ao "Mundial” devem ser 7 mil metros de extensão de pavimento. É possível.
O mercado vende desde peças de viaturas, eletrodomésticos e produtos do campo. Acolhe hoje inúmeras famílias que lá adquiriram terrenos e construíram a sua casa. Umas mais acabadas e vistosas que as outras. Congrega uma mescla de famílias, estas oriundas maioritariamente do Sul do país.
A esta zona do Benfica falta tirar o "zoom” para se poder observar flagrantemente que tudo vai mal. O desenvolvimento receia lá se aproximar, talvez a julgar pela indigência. A poeira afugenta tudo e todos. Não há água canalizada, não há tv a cabo. A luz do sistema pré-pago é o que resta ao bairro e arredores para tirar a barriga da miséria.
Os comerciantes alegam querer fazer mais em prol desta zona, mas o incentivo vem a passos de camaleão. Por isso o bairro tem tudo para erguer uma bandeira branca e jogar p’ro ar pombos correios para anunciar a existência de uma Zona ainda Verde, sedenta de privilégios e que se precipita em catadupa para a exasperação.
Entretanto, a mesma sorte madrasta não teve a "Ana Paula”. A estrada "acinzentada”fez renascer a vida comercial de Mavinga Didier, proprietário de uma lubrificante desde 2005. "O negócio cresceu”.
Contou que antes, na vida e via de terra batida, tinha lucro diário de 3 a 4 mil kwanzas, agora chega a facturar até 20 mil por dia. "Uma boa estrada ajuda muito”. Emocionado, enaltece o movimento de viaturas de toda cilindrada. "Os do Kilamba passam agora aqui”, gabou-se.
Houve quem parasse para comprar algo na rua. Uma cerveja, um frangrité ou ginguba torrada. Nem o sol que obrigava a um chapéu chinês matava a sofreguice de apreciar macaiabo com bastante cebola e bem apimentado.
A sua casa de venda tem dois funcionários. Um deles é Cardoso Mambuta, responsável pela recauchutagem. Enquanto Josué André, 20 anos, cuida da oficina. Didier assume que teve de abrir mais estes dois serviços, não só para dar emprego a duas pessoas que necessitavam, como porque é "preciso saber aproveitar a graça de Deus”.
Mafuíla Mavinga, nasceu em 1973. Reparava uma máquina de soldar, mas o seu "negócio” também se estende à recuperação de fogão a gás e rebobinagem de motores eléctricos.
Sete pessoas apressavam-se na conclusão do trabalho, pois segundo Mafuíla cada um, no fim do dia, sai com 6 a 7 mil kwanzas, "o que não acontecia no tempo da chuva quando isto ficava cheio de água e com muita lama”, rematou.
"Estamos aqui desde 1994. Isto era tudo, menos estrada”, caracterizava ironicamente António Pedro, de 47 anos. Apesar de parecer próximo, "era difícil chegar ao Calemba II”. Ele realçava as vantagens de se ter uma via asfaltada. Com ele estava Fernando Ngondé, 50 anos. Dirigiu-se para nós para perguntar o porquê não se asfaltavam mais estradas nos bairros?
É comerciante e exibe entre aspas as credenciais, digamos assim, de bom vendedor. Cerveja e refrigerante definem a sua sobrevivência e rendimento familiar. Tem esposa e três filhos. Fala de como cresceu também as rendas de casas na rua da "Ana Paula”. "O aluguer aqui não demora”, juntou.
Ao lado da casa do comerciante, está um posto de combustível, enquanto a cisterna enchia o tanque subterrâneo para continuar a abastecer as viaturas, aproveitámos para abordar o frentista em serviço. Orlando João é trabalhador há sete anos. "Como podem ver, precisamos de reabastecimento regular. A procura tornou-se alta”.
Por dia, abastecem entre 40 a 50 viaturas. Antes, não passavam das 20. Hoje trabalham até às 21 e a facturação subiu. À noite, a "bomba” tem iluminação. Na rua, não.Os moradores confirmaram que os postes só acenderam no dia da inauguração e levaram de volta o gerador-fornecedor.
Leonardo Baptista e Baptista Gunga, dois jovens estacionaram o "kupapata” para vender água ao empreendimento e casa familiar de Nádia Mena. Gunga contou que os dois têm de acordar às 5 horas da manhã para fazerem 7 viagens até às 16 horas. 12 mil é o rendimento deles, dos quais 6 têm de entregar ao dono da motorizada-cisterna.
As farmácias, bares e lanchonetes e pequenos negócios como venda de pincho, cabrité e chouriço assado são observados e aguçam o apetite não só dos transeuntes. Para não falar dos mercados que ganharam mais fôlegos e estão a "pipocar”, com o aumento da procura, como são os do"Sinhá Moça”, "Praça Nova”, "Kimbangu” e "Calemba II”.
Júlio Pacheco, outro comerciante e especialista em números, pois nos confidenciou ser matemático, arriscou mesmo em dizer que a rua asfaltada possibilitou mais geração de empregos. Falou em cerca de 50 pessoas, entre moradores e não só e estimou igualmente que a facturação por dia deve estar em torno dos 800 mil kwanzas.
Números que precisam de reconfirmação, com certeza. Mas, quem lá esteve durante 4h13 e registou tudo, acaba por ter pouca margem para pôr em causa a estimativa de Pacheco.A ser verdade, lá está a dimensão económica e o estoicismo de uma "street” que se valorizou depois da sua requalificação.
Anna Joyce recupera de cirurgia na cabeça(BPNGNEWS_2021)
Anna Joyce, autora dos sucessos musicais "Puro", "Já não combina" e "Não vou mayar", foi submetida na passada semana a uma intervenção cirúrgica na cabeça.
quinta-feira, 4 de março de 2021
Gilmário Vemba estreia como actor(bpngnews_2021)
Nerú americano e Scró Q Cuia distinguidos no Angola 35 Graus(BPNGNEWS_2021)
A dupla de kuduristas Nerú americano e Scró Q Cuia soma e segue.
Depois de terem conquistado no ano passado inúmeros prémios em concursos nacionais, os dois jovens cantores foram novamente anunciados vencedores da categoria de Promoção Internacional, do concurso Angola 35 Graus, edição 2020. Os cantores, que nos últimos anos viram algumas das suas músicas e danças alcançarem mercados pelos quatro cantos do mundo, receberam na passada quarta-feira, dia 24, o diploma de méritoda organização.
CASTRELON DIAS--- QUEREM ME MATAR FT MABILUKA(S. TRADICIONAL)2021_BPNGNEWS
quarta-feira, 3 de março de 2021
SARGENTO PESADO_ KUDURO É LENDA FT MAURO DIESEL & KAPERA(KUDURO)2021
Em exclusivo Sargento Pesado, disponibiliza o seu mais recente Single com o Tema: "Kuduro é lenda".
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