Adrenalina do Amor é a nova música artista de origem Tchokwe conhecido como Chetekela. Música para ouvir e baixar a partir do seu dispositivo no maior blog de músicas nacionais. Faça já o download de Adrenalina do Amor - Chetekela.
Artista: Chetekela Titulo: Adrenalina do Amor Gênero: Soul/Rumba
Ficheiro: mp3 Qualidade: 256 kbps
Ano de Lançamento: 2018
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Que fazer sexo é bom grande parte das pessoas concorda, mas não é só sentimento que envolve essa "atividade física" (aliás, isso nem precisa exisir para pintar o clima). Por isso listamos alguns fatos interessantes sobre a prática:
Humanos não são os únicos que buscam sexo por prazer Alexandre Saadeh, do Instituto de Psiquiatria da USP, afirma que transar não é prazeroso apenas para os seres huanos. Segundo ele, esse é um "bônus" de muitas outras espécies, que praticam sexo hétero ou homossexual, ajudando na criação de laços entre os indivíduos.
Tiranossauros gostavam de preliminares antes da hora H Gostar de sentir prazer não é novidade. Um estudo publicado no Scientific Reportsmostrou que as preliminares eram parte importante para os tiranossauros. Seus focinhos eram muito sensíveis e esses animais tinham a prática de esfregá-los durante um tempo antes do acasalamento propriamente dito.
Não há evidências de que mulheres que transam mais têm a vagina mais larga Uma pesquisa publicada na revista científica Human Reproduction mostra que não há duas vaginas iguais e que as alterações encontradas se relacionavam com a idade ou com as características anatômicas de cada mulher. Logo, não há nenhum embasamento teórico provando, de fato, que sexo "alarga" o órgão feminino.
Transar frequentemente ajuda o cérebro a envelhecer melhor O estudo feito com 73 pessoas entre 50 e 83 anos por pesquisadores das universidades de Coventry e Oxford provou que quem transa com mais frequência envelhece melhor. Observou-se que aqueles que faziam amor com maior frequência tiraram notas maiores nos testes propostos de fluência verbal e apresentaram mais habilidades para visualizar objetos e o espaço entre eles.
Quem tem relações sexuais é mais produtivo no trabalho Um estudo publicado no periódico Journal of Management afirma que as relações sexuais fazem bem para a produtividade das pessoas. Observou-se que os voluntários que transavam antes do trabalho apresentavam um humor melhor do que no dia seguinte, o que contribuia para que estivessem mais concentrados e satisfeitos ao longo do expediente.
Práticas sexuais diferentes ajudam a manter um relacionamento melhor O periódico Journal of Sexual Medicine publicou uma pesquisa que mostra quem inova na cama tende a ter um ralcionamento mais saudável. Isso porque, segundo os pesquisadores, esses casais apresentam maior grau de bem-estar e de tolerância.
Aciência não está imune à desigualdade social e ao preconceito: apesar do papel de destaque que pesquisadores negros desempenharam nos últimos séculos, essa parcela da população ainda se vê subrepresentada nos espaços acadêmicos.
Uma das principais instituições de ensino superior do país, a Universidade de São Paulo (USP) tem apenas 129 professores que se declaram negros — cerca de 2,2% do total de docentes. Entre os estudantes, a porcentagem também é baixa: em 2017, apenas 4% dos calouros eram negros.
Além das ações afirmativas, para reverter esse quadro também é necessário valorizar a cultura e o papel dos negros na produção de conhecimento: por isso, conheça 23 pesquisadores que enfrentaram o racismo e entraram para a história da ciência.
1 - Alfred Oscar Coffin (1861 - 1933)
Coffin foi professor de matemática e língua românica da Universidade Wiley, no estado norte-americano do Texas. Formou-se e concluiu o mestrado na Universidade Fisk, uma instituição de ensino historicamente negra do Tennessee, e, em 1889, tornou-se o primeiro afro-americano a obter um doutorado em biologia — pela Illinois Wesleyan University
2 - George Washington Carver (1864 - 1943)
Filho de escravos, Caver foi separado de sua família após um sequestro e, então, foi criado pelo casal que havia comprado seus pais. No Mississippi, teve dificuldades para encontrar uma escola que aceitasse alunos negros. Aos 13 anos, se mudou para o Texas para viver com uma família adotiva e continuar os estudos.
A primeira universidade a aceitar Carver foi a Highland University, que o rejeitou logo após descobriu que o aluno era negro. Mais tarde, foi aprovado a Universidade Estadual de Iowa, onde desenvolveu estudos sobre agricultura. O agrônomo queria promover plantações alternativas ao algodão nos EUA, como a de amendoim e batata-doce, para que fazendeiros pobres tivessem uma produção mais sustentável. Seu trabalho recebeu diversas honrarias.
3 - Ernest Everett Just (1883 - 1941)
Just foi o zoólogo norte-americano responsável por reconhecer o papel fundamental da superfície celular no desenvolvimento dos organismos. Desenvolveu pesquisas nos Estados Unidos, Itália, Alemanha e França.
4 - St. Elmo Brady (1884 - 1966)
Primeiro homem negro a conquistar um título de PhD em Química nos EUA. Atuou como professor universitário por décadas e ajudou a captar recursos para universidades historicamente negras.
5 - Alice Ball (1892 - 1916)
Além de ser a primeira mulher a se formar na Universidade do Havaí, Alice criou, aos 23 anos, o método Ball, um tratamento químico que ajudou a curar a lepra e aliviou a vida de centenas de pessoas, que não foram mais obrigadas a se exilar de suas famílias.
Ball morreu aos 24 anos, provavelmente por ter inalado gás clorídrico no laboratório. Em todo ano bissexto, no dia 29 de fevereiro, comemora-se o Alice Ball Day no Havaí.
O pensador senegalês foi o primeiro africano formado pela Universidade de Sorbonne, em Paris. Desenvolveu o conceito de negritude e um movimento literário que exaltava a identidade negra, lamentando o impacto que a cultura europeia teve nas tradições do continente. Em 1960, logo após a independência do Senegal, foi eleito presidente, cargo que ocupou até 1980. Conheça mais sobre o trabalho de Senghor e de outros pensadores africanos contemporâneos.
7 - Kenneth Clark (1914 - 2005)
Foi a primeira pessoa negra a concluir o doutorado na Universidade Columbia. Junto com a sua esposa, Mammie Phipps Clark, criou o "experimento da boneca", que escancarou o racismo existente desde a infância.
8 - Mammie Phipps Clark (1917 - 1983)
A psicóloga e ativista de direitos civis foi a segunda pessoa afro-americana a se tornar doutora pela Universidade Columbia. Mammie provou como a segregação racial prejudica as crianças através do experimento desenvolvido com seu marido e de testes com lápis de cor. Mammie foi diretora do Centro de Northside para o Desenvolvimento Infantil entre os anos 1946 e 1979, quando se aposentou.
9 - Katherine Johnson (1918 - )
Nascida em 26 de agosto de 1918 em West Virginia, Johnson sempre foi uma criança prodígio. Concluiu o ensino médio aos 14 anos e, aos 18, recebeu um diploma universitário.
“Eu contava tudo, os passos até a estrada, os passos até a igreja, o número de pratos e talheres que eu lavava… Tudo o que podia ser contado, eu contava”, disse Johnson à NASA, agência americana responsável por programas de exploração espacial na qual começou a trabalhar aos 35 anos.
Por seus mais de 30 anos de trabalho na agência, Johnson recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade em 2015, a maior condecoração civil dos Estados Unidos. A história de Johnson e de outras mulheres negras que trabalharam como “calculadoras humanas” para a virou livro Conheça 5 lições inspiradoras que aprendemos com a matemática centenária.
10 - Charles E. Anderson (1919 - 1994)
Primeiro afro-americano a se tornar PhD em Meteorologia. Foi reitor da Universidade de Wisconsin e atuou na divisão de meteorologia das Forças Armadas norte-americanas durante a 2ª Guerra Mundial.
11 - David Blackwell (1919 - 2010)
Foi professor emérito de estatística na Universidade da Califórnia em Berkeley, criou o teorema Rao–Blackwell e foi a primeira pessoa negra a entrar na Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
12 - Jane Cooke Wright (1919-2013)
A "mãe da quimioterapia" desenvolveu novas formas de testar drogas contra o câncer e de tratar tumores difíceis de serem alcançados. Wright foi cofundadora da Sociedade Americana de Oncologia Clínica.
"O trabalho [de Jane Wright] não só era científico, mas também foi visionário para toda a ciência da oncologia", afirma a Sandra Swain, eminente médica norte-americana e especialista em câncer de mama.
13 - Milton Santos (1926 - 2001)
Nascido em 3 de maio de 1926, em Brocas de Macaíba (BA), Santos formou-se em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e fez doutorado em Geografia pela Universidade de Estrasburgo. Ele trabalhou como jornalista, redator e professor.
Por causa do golpe militar em 1964, ele passou a ser professor itirenante em diversos países e faculdades, como a Paris-Sorbonne, na França e o MIT (Massachusetts Institute of Technology). O geógrafo retornou ao Brasil em 1977 e publicou o livro "Por uma Geografia Nova" em 1978. Recebeu 20 títulos de Doutor Honoris Causa e fundou laboratórios de geografia em países da Europa, África e América. Santos foi o primeiro brasileiro a ganhar o Prêmio Vautrin Lud (considerado o Nobel da geografia).
Criada por sua mãe solteira, Easley foi uma matemática, programadora e engenheira espacial da Nasa. Na agência espacial, ela trabalhou na divisão de veículos de lançamento e presidiu o clube de esqui. Fez também importantes pesquisas na área de fontes alternativas de energia.
15 - Patricia Bath (1942 - )
Bath é a oftalmologista responsável por criar o tratamento a laser para a catarata, procedimento revolucionário e bem menos doloroso aos pacientes. Além disso, ela também é fundadora do Instituto Americano pela Prevenção da Cegueira e sua attuação profissional foi fundamental para ampliar o oferecimento de serviços oftalmológicos para comunidades pobres.
16 - Clarence Ellis (1943 - 2014)
Cientista de computação e professor emérito da Universidade do Colorado. Ellis foi pioneiro nos estudos do trabalho cooperativo auxiliado por computador e da transformação operacional.
17 - Evan Forde (1952 - )
Forde se formou em geologia e se especializou em geologia marinha pela Universidade Columbia. Hoje, é oceanógrafo e pesquisador do Laboratório Geológico e Oceanográfico Atlântico da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA). Em 1979, entrou para a história como o primeiro oceanógrafo afro-americano a conduzir uma missão de pesquisa em uma embarcação submersível — uma Nekton Gamma, e mais tarde um Alvin e Johnson Sea Link.
Além disso, Forde também atua como educador científico e já divulgou a oceanografia para milhares de crianças em palestras nos Estados Unidos.
18 - Luiza Bairros (1953 - 2016)
Mestre em ciências sociais pela Universidade Federal da Bahia e doutora em sociologia pela Universidade Estadual de Michigan, Bairros foi ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do governo Dilma. Vítima de um câncer de pulmão, a socióloga gaúcha morreu no dia 12 de julho de 2016.
19 - Mae Jemison (1956 - )
Quando Mae Carol Jemison nasceu, em 17 de outubro de 1956, em Decatur, no Alabama, a NASA não permitia que mulheres fossem astronautas. Mulheres negras, como era o caso de Jemison, então, nem se fala. Mas isso não impediu que ela, crescendo em Chicago, sonhasse com ir para o espaço: determinada, ela se formou em Engenharia Química na Universidade Stanford e, depois, em Medicina na Universidade Cornell.
Em 1987, ela conseguiu entrar para a NASA e, cinco anos depois, realizou o sonho de fazer parte da tripulação de um ônibus espacial — o Endeavour, na missão STS-47, que orbitou a Terra do dia 12 ao dia 20 de setembro de 1992. Confira mais 7 curiosidades sobre a astronauta.
20 - Sonia Guimarães (1957 - )
Física e professora do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), onde começou a trabalhar em 1993 — três anos antes da instituição permitir que mulheres estudassem lá.
21 - Neil deGrasse Tyson (1958 - )
O astrofísico mais pop da galáxia nasceu no Bronx, em Nova York, nos Estados Unidos, e começou a se apaixonar por astronomia aos 9 anos, numa visita ao Planetário de Hayden, do qual se tornou diretor em 1996.
Formado em astrofísica pela Universidade Columbia, sua vida midiática decolaria após assinar sob o pseudônimo Merlin, entre 1995 e 2005, uma coluna mensal na revista Star Date em que tirava dúvidas dos leitores sobre o universo. Desde então ele foi parte de todas as comissões governamentais imagináveis, colecionou prêmios de divulgação científica e apresentou a indispensável série Cosmos: Uma Odisséia do Espaço-tempo. Fizemos uma seleção de 9 reflexões que vão te introduzir ao pensamento de deGrasse Tyson.
22 - Simone Maia Evaristo
Especialista em biologia e citotecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Maia é presidente da Associação Nacional de Citotecnologia (Anacito). Também atua na áre de ensino técnico do Instituto Nacional do Câncer (INCA).
23 - Viviane dos Santos Barbosa
Barbosa é uma pesquisadora baiana que, em 2010, foi premiada durante a International Aerosol Conference por desenvolver um produto catalisador que reduz emissão de gases poluentes. O evento foi realizado na Finlândia e contava com 800 trabalhos inscritos.
(Com informações de The Faces of Science: African Americans in the Sciences, As Cientistas: 50 Mulheres que Mudaram o Mundo e Brasil de Fato)
*Com edição de Thiago Tanji
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A antiga Spice Girl faz revelação num vídeo publicado no Youtube
Victoria Beckham acaba de lançar um canal de Youtube onde promete revelar o seu verdadeiro 'eu' através de imagens que documentam os bastidores da sua vida vida privada. Fazendo jus à promessa, a antiga Spice Girl começa por mostrar logo no primeiro vídeo o quarto de hotel onde ficou hospedada quando viajou para Nova Iorque para o lançamento da nova coleção de moda que assina em parceria com a Reebok.
A modelo estava sozinha na cidade que nunca dorme e, de acordo com a própria, ainda bem, porque David Beckham iria "enlouquecer" naquele ambiente. A suite do hotel The Mark estava completamente desarrumada, com roupa espalhada por todo o lado, a cama por fazer e uma casa de banho repleta de bolsas com maquilhagem espalhada. "Este cenário daria ao David um ataque de pânico, um ataque de pânico completo", revela a mulher do antigo futebolista.
"Vocês conseguem perceber porque é que eu enlouqueço o meu marido, não conseguem? Ele é super organizado. Na verdade eu também sou germofóbica e para mim os lugares têm que estar super limpos, mas também sou muito desarrumada. O que é que eu posso fazer?", disse no 'vlog' que gravou para os seguidores.
Mais de 20 anos depois, a morte de Diana continua a fazer correr muita tinta
A morte deDiana de Galesé um dos assuntos mais discutidos, estudados e especulados das últimas décadas. Embora a princesa do povo tenha morrido há mais de 20 anos, muito se continua a escrever sobre a história de um dos elementos mais carismáticos da realeza britânica. Agora chegou a altura de se voltar a abrir o livro sobre a fatídica noite em que a mãe deWilliameHarryperdeu a vida, enquanto circulava a alta velocidade num túnel de Paris.
Um dos assuntos que mais tinta fez correr foi a possibilidade de Diana estar grávida quando morreu. Seria o seu terceiro filho, o primeiro fora do casamento com o príncipe Carlos.
Em 'When the dogs don’t bark: a forensic scientist’s search for the thruth', um livro em que a autora, Angela Gallop, fala sobre a autópsia que ela e a sua equipa fizeram a Diana e explica como é que responderam à pergunta: 'Diana estava grávida quando morreu?'
De acordo com a investigadora forense foi feita uma análise ao sangue da princesa do povo para se perceber se existiam hormonas associadas à gravidez, numa primeira fase e, numa segunda fase, tentaram perceber se Diana estava a tomar algum tipo de fármaco contraceptivo, recorrendo a análises ao estômago.
Como Diana recebeu transfusões de sangue quando chegou ao hospital de Paris, a possibilidade de os resultados das análises serem enganadores era grande, por isso Angela Gallop explica que "a melhor amostra de sangue para comprovar se Diana estava grávida ou não foi recolhida dos assentos do Mercedes onde a princesa sofreu o acidente", revela na pré publicação do livro feita neste domingo no 'The Sunday Times'.
Feitas todas as análises, a investigadora concluiu que "todos os resultados foram negativos, o que significa que é quase certo que Diana não estava grávida quando morreu e que também não estava a tomar contraceptivos".